· sou Brunno, tenho 21 anos, 1,78m, magro, moreno claro, cabelo curto, rabinho empenado e lisinho. Se me lembro bem era feriado de carnaval quando fui com os meu tio para sua fazenda no interior de Goiás “descansar” um pouco. Seria isso se não fosse o que aconteceu: ao caminho da fazenda paramos em um desses postos de abastecimento com restaurante para jantarmos. Enquanto meus ele se servia, fui ao banheiro, que ficava na parte de fora do restaurante. Quatro camioneiros estavam conversando e bebendo cerveja na entrado sanitário, fiquei meio assuntado, porque era em um local escuro e escondido do resto posto e de longe já se podia sentir aquele cheiro de mijo de macho. O que estariam fazendo esses homens na porta de um banheiro? Pensei.
Enquanto andava em direção à porta um deles, tragou um cigarro e disse: que tal esse? E um silêncio pairou sobre o local. Assustado, entrei no banheiro e comecei a mijar em um mictório imundo. Minhas pernas tremiam. Logo escuto a porta do banheiro abrir e as risadas daqueles caras ficam mais altas. Então escuto: você fica e aí e vigia, quando for a sua vez eu te chamo. Sinto então um cheiro forte por traz de mim, não era aquele cheiro do banheiro mais sim um odor de suor misturado com cigarro barato e cerveja. Ele estava atrás de mim. Viro-me e vejo um dos camioneiros um pouco mais alto que eu, sem camisa, totalmente suado e queimado pelo sol, devia ter seus 43 anos. Com barba por fazer e mão suja de graxa, ele segura o meu pescoço e diz: vem putinha, vem pro papai. Eu começo a gritar e ele dá um tapa na minha cara com uma força que me deixou até desnorteado. Caio de joelhos no chão, de frente pra ele; e enquanto ele me xingava de coisas que agora nem me lembro mais e abria a calça, percebi que tinham outros dois encostados na pia assistindo e fumando.
Naquela hora fiquei mais assustado ainda. Um era negro, gordinho de um 1,84m de altura, estava tão suado que estava até brilhando; o outro eram um gaujo de uns 1,92m encorpado, com uma barba enorme e um sorriso amarelo safado. Quando percebi tinha levado outro tapa na cara e escutei ele dizer: presta atenção sua bicha, mama vai, engole. Ele pressionou meu pescoço me forçando a engolir aquela pica, não muito grande, mas a mais grossa que tinha visto em toda a minha vida; tinha tantas veias estufadas nela que parecia que a qualquer momento iria explodir. Não vou mentir, fedia muito, parecia que ele não cuidava da higiene pessoal. Mas me lembro de uma coisa: como babava aquela pica, aquele gosto na minha boca me deixava louco. Comecei então a mamar com gosto. Percebendo isso, ele, começou a me chamar dos mais baixos nomes. Aquilo me deixava com cada vez mais tesão, ele metia sem dó na minha boca, até que engasguei quando senti aquele quantidade enorme de porra entrando garganta a baixo. Meus olhos se enjeiram de lagrimas, mas aguentei enquanto olhava aquele macho gemendo feito um urso. Pra terminar ele gospe na minha cara e manda eu engolir tudo e eu o faço. Já percebo que o gaujo tira a camisa, seu pau já está de fora, babando. Suado, ele puxa pelos cabelo e manda eu lamber seu peitoral peludo até chegar nas axilas pensei que seria nojento, mas aquele cheiro de macho me fazia tremer, o gosto daquele suor se misturava com a porra que acabara de engolir dentro da minha boca. Minhas calças são puxadas de uma vez, me viro para olhar e vejo o negão com uma bengala gigante de fora batendo no meu rabo. Não aguentei, minha pernas tremiam muito, quase cai, mas fui segurado pelo gaujo. A porta se abre e o quarto cara entra enquanto o primeiro sai pra vigiar a porta. Careca, coroa, gordão e muito peludo. Um verdadeiro urso. Lembro-me da voz, era tão grave que me deixava louco. Sou colocado de bruços da pia e o negão começa a meter a língua no meu rabo. Gritei feito um bebê quando aquela rola entrou a base de guspe. Ele me segurou e tapou minha boca, enquanto o coroa falava: cala essa boca sua puta, vai levar e vai ficar calada. Esse negão começa a meter sem dó enquanto os outros riem da minha cara. Eu olho no espelho enquanto gemo feito uma verdadeira vadia e vejo aquele macho segurando meus ombros e estocando aquela pica lá no fundo do meu rabo. A cara dele era a melhor, ele virava o olho de tesão, abaixava e levantava a cabeça, gemia pouco e o suor pingava de sua testa em minha costas. Uma hora ou outra ele tirava e guspia naquela loca que ele estava fazendo no meu cu. Você não iria acreditar em como fiquei tremendo, quando esse macho em abraçou e começou a gemer no meu ouvido, era tão quente aquela porra escorrendo dentro do meu rabo que eu gemia pausadamente, mas de forma estridente. A única coisa que pensava era: eu quero mais, eu quero tudo. Então ele tirou a pica do meu rabo, depois de ficar um tempinho dentro de mim, puxando os meus cabelos manda eu limpar o pau dele com a boca. Que delicia, mamei e lambi até ter certeza de que estava limpa.
Escuto o gaujo dizer: já deu né? Agora é minha vez. Fui colocado de frango assado na pia e sem dó ele colocou aquela piroca branquela até o fim, ele foi diferente, me beijou o tempo todo me dizendo que seria só dele, com aquele sotaque gostoso. Mas gozou rápido. Gosto de lembrar o quanto ele mordia meus lábios, era tão gostoso. Então ele sai do banheiro junto com negão, fico só eu e coroa gordão. Era muito peludo, mesmo de camisa era possível perceber os pelos pulando pra fora. Olhava pra ele através do espelho, não sabia o que estava por vir, ele me olhava diferente, desejava cada milímetro do meu corpo, ele suspirava exaltando tesão. Vejo então aquele volume na calça. Ele coloca pra fora a pica mais suculenta que já vi na vida, grossa, muito grossa, grande e muito, muito cabeçuda. Caio de boca nela, ele começa a me chamar de viadinho entre outras coisas que não me lembro. Escondido debaixo de tanto pelo vejo aquelas bolas gigantes, não estou brincando, o cara era descomunal, um saco enorme. Ele tenta fazer com que engula aquela pica toda, mas não era uma tarefa fácil. Engasgo todo tempo. Então ele começa a bater com seu pau na minha cara. Era muito grande. Então ele pergunta: quer no seu rabo, quer? Gaguejando respondo: quero ser teu. Ele me leva até ao sanitário, senta em cima da tampa e ordena que eu sente na pica dele de costas pra ele. Então eu tento, quando ele percebe que estou tendo dificuldades para sentar – porque é muito grossa – ele coloca as mãos nos meus ombros e me empurra contra aquela piroca, dizendo: eu mandei sentar. Gritei tão alto que um dos caras abriu a porta do banheiro e pediu pra manerarmos. Não dava eu cavalgava, gemendo alto e ele gostava e gemia como verdadeiro macho, mordendo as minhas costas e esfregando aquele barba em mim. Não precisávamos de lubrificante, dava pra sentir a porra dos outros dois que haviam me enrrabado escorrendo por aquela vara. Ele então me segura por baixo dos braços e sem tirar aquela vara do meu rabo, me coloca de bruços com a cabeça pressionada contra a tampa da privada, e só então é dado inicio a, exatamente, 13 minutos de bombação sem dó.
Mas isso nem se comparava ao que estava por vir. Até então só tinha visto uma pessoa gozar tanto em vídeos pornôs e mesmo assim achava que era montagem. Mas meu cu foi inundado por tanta porra, era muita mesmo. E ele gemia me apertando tão forte que e me mordendo que gozei sem nem tocar no meu pau. Só pensava em como tinha sido bom ter sido usado como objeto. Ele então tirou a pica de dentro de mim, sacudindo o resto de porra na minhas costas e sem falar nada vestiu as calças, quando tentei me levantar ele me jogou no na privada e mandou ficar assim. Escuto ele partir. Foi estranho e selvagem. Quando levantei aquela porra toda escorreu pela minhas pernas fiquei muito assustado, passei a mão e não resisti, tive que lamber. Me senti a pessoa mais feliz. Só então lembrei que meu tio estava meu esperando. Tentei me limpar, mas é claro que aquele cheiro de macho estava empregado em mim. Tentei desfaçar e saí. Quando me deparo com apenas três daqueles machos rindo de mim e dizendo: obrigado viadinho. Saí de lá a passos largos. Meu tio, já na porta pergunta: onde você estava. Menti dizendo que estava com problemas intestinais. Então ele disse que precisávamos ir e que tinha feito um prato pra mim, teria que me contentar em comer no carro. E assim segui o resto da viajem com aquele cheiro de macho, com o rabo repleto de porra e com sensação de querer mais, muito mais. Continua...
Um comentário:
Tenho 30 anos e tenho muita vontade de arrancar um cabaço de um viadinho minha pica é grossa e tem 19 cm e adoro fuder cu de todas as posições , alguem de belém se abilite ,entre em contato para se ser fudido e arrombado por um macho tarado e louco por sexo.
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